Capítulo 5 -
Examinando seus propósitos
PRINCIPAIS BASES BÍBLICAS
APRESENTADAS:
Salmo
73:25 – Quem mais tenho eu no céu? Não há outro em quem eu me
compraza na terra.
Romanos 12:19 – A mim me
pertence a vingança, eu é que retribuirei.
Romanos 12:20 – Se o teu
inimigo tiver fome, dá-lhe de comer.
Mateus 7:21-23 –
A Bíblia alerta para os perigos do auto-engano e
exorta a testarmos a nós mesmos para ver se estamos na fé, pois mesmo a fé
não-genuína pode levar alguém a praticar boas
ações.
Salmo
36
– Afirma que é somente
na luz de Deus que vemos a luz.Tripp
afirma que todos os pais têm objetivos para a educação de seus filhos, embora
muitos não consigam articulá-los objetivamente. Esses objetivos se baseiam em
valores implícitos que podem ser inferidos pelas escolhas que cada pai ou mãe
faz. É evidente que todos desejam criar filhos bem sucedidos, porém a grande
questão é: Qual a definição bíblica para o sucesso?
Neste capítulo Tripp
faz uma relação de diferentes modos de preparar o filho para a tão desejada vida
de sucesso; esses modos, por si só, podem refletir objetivos não-bíblicos para a
criação dos filhos e transmitir mensagens duvidosas às crianças. Os tópicos
abordados por ele são: desenvolvimento de habilidades especiais, ajustamento
psicológico, salvação dos filhos, culto doméstico, filhos bem comportados, boa
educação e filhos controláveis.
Faço abaixo menção das observações do
autor que mais me impactaram.
- Psicologia
popular: elaborada para mamães e papais inseguros, você já notou que
nenhum livro promete ajudar a produzir filhos que estimem os outros?
- Filhos bem comportados: comportar-se bem é um
grande benefício da criação bíblica de filhos, porém é um objetivo secundário,
pois a questão crítica não é o que os outros pensam, mas o que Deus pensa.
Quando ser bem comportado está desvinculado das raízes bíblicas do servir, as
boas maneiras tornam-se um clássico instrumento de manipulação.
- Boa educação: prêmios acadêmicos e
reconhecimento escolar bastam? Não. É possível ser bem educado e ainda não
entender a vida.
Tripp nos desafia a rejeitar as coisas da cultura que
são abomináveis a Jeová, nosso Deus, o que, inevitavelmente, significa descartar
os objetivos não-bíblicos para a criação dos nossos filhos. Precisamos nos
lembrar de que eles só encontrarão a si mesmos se encontrarem Deus, pois esta é
a finalidade principal do homem. Quando nos esquecemos disso e nos focamos
somente em ajudá-los a se adaptarem à cultura que não conhece a Deus, estamos
estabelecendo objetivos e modos de resolver os problemas da vida que não são
bíblicos!!
Alguns exemplos que o autor dá para ilustrar as mensagens
duvidosas que passamos aos nossos filhos são: ensinar a obedecer para ser
aprovado por você e pelos outros, retribuir o mal com o mal ou ignorar o ofensor
em vez de ser sensível às necessidades dele - lembrando que abençoar o que nos
amaldiçoam nos dirige a Deus e não aos nossos próprios recursos.
http://maternidadeproativa.blogspot.com.br/2011/10/livro-pastoreando-o-coracao-da-crianca.html
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