terça-feira, 18 de junho de 2013

Capítulo 5 - Examinando seus propósitos
PRINCIPAIS BASES BÍBLICAS APRESENTADAS:
Salmo 73:25
– Quem mais tenho eu no céu? Não há outro em quem eu me compraza na terra.
Romanos 12:19
– A mim me pertence a vingança, eu é que retribuirei.
Romanos 12:20
– Se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer.
Mateus 7:21-23
A Bíblia alerta para os perigos do auto-engano e exorta a testarmos a nós mesmos para ver se estamos na fé, pois mesmo a fé não-genuína pode levar alguém a praticar boas ações.
Salmo 36
Afirma que é somente na luz de Deus que vemos a luz.Tripp afirma que todos os pais têm objetivos para a educação de seus filhos, embora muitos não consigam articulá-los objetivamente. Esses objetivos se baseiam em valores implícitos que podem ser inferidos pelas escolhas que cada pai ou mãe faz. É evidente que todos desejam criar filhos bem sucedidos, porém a grande questão é: Qual a definição bíblica para o sucesso?

Neste capítulo Tripp faz uma relação de diferentes modos de preparar o filho para a tão desejada vida de sucesso; esses modos, por si só, podem refletir objetivos não-bíblicos para a criação dos filhos e transmitir mensagens duvidosas às crianças. Os tópicos abordados por ele são: desenvolvimento de habilidades especiais, ajustamento psicológico, salvação dos filhos, culto doméstico, filhos bem comportados, boa educação e filhos controláveis.

Faço abaixo menção das observações do autor que mais me impactaram.
- Psicologia popular: elaborada para mamães e papais inseguros, você já notou que nenhum livro promete ajudar a produzir filhos que estimem os outros?
- Filhos bem comportados: comportar-se bem é um grande benefício da criação bíblica de filhos, porém é um objetivo secundário, pois a questão crítica não é o que os outros pensam, mas o que Deus pensa. Quando ser bem comportado está desvinculado das raízes bíblicas do servir, as boas maneiras tornam-se um clássico instrumento de manipulação.
- Boa educação: prêmios acadêmicos e reconhecimento escolar bastam? Não. É possível ser bem educado e ainda não entender a vida.

Tripp nos desafia a rejeitar as coisas da cultura que são abomináveis a Jeová, nosso Deus, o que, inevitavelmente, significa descartar os objetivos não-bíblicos para a criação dos nossos filhos. Precisamos nos lembrar de que eles só encontrarão a si mesmos se encontrarem Deus, pois esta é a finalidade principal do homem. Quando nos esquecemos disso e nos focamos somente em ajudá-los a se adaptarem à cultura que não conhece a Deus, estamos estabelecendo objetivos e modos de resolver os problemas da vida que não são bíblicos!!

Alguns exemplos que o autor dá para ilustrar as mensagens duvidosas que passamos aos nossos filhos são: ensinar a obedecer para ser aprovado por você e pelos outros, retribuir o mal com o mal ou ignorar o ofensor em vez de ser sensível às necessidades dele - lembrando que abençoar o que nos amaldiçoam nos dirige a Deus e não aos nossos próprios recursos.

http://maternidadeproativa.blogspot.com.br/2011/10/livro-pastoreando-o-coracao-da-crianca.html

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